PROVÉRBIOS
A
Amor com amor se paga.
Amor de pais não há jamais.
Amor querido, amor batido.
Filho sem dor, mãe sem amor.
A ambição cerra o coração
A pressa é inimiga da perfeição
Águas passadas não movem moinhos
Amigo não empata amigo
Amigos amigos negócios à parte
Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura
A ocasião faz o ladrão
A ignorância é a mãe de todas as doenças
Amigos dos meus amigos, meus amigos são
Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo, não enganam o mundo
Antes só que mal acompanhado
A pobre não prometas e a rico não devas.
A galinha que canta como galo corta-lhe o gargalo
A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado
A galinha do vizinho é sempre melhor que a minha
A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata
A noite é boa conselheira
A ocasião faz o ladrão
A preguiça é mãe de todos os vícios
A palavra é de prata e o silêncio é de ouro
A palavras (ocas|loucas) orelhas moucas
A pensar morreu um burro
A roupa suja lava-se em casa
Antes tarde do que nunca
Ao rico não faltes, ao pobre não prometas
As palavras voam, a escrita fica
As (palavras ou conversa ...) são como as cerejas, vêm umas atrás das outras
Água e vento são meio sustento
Amor de pais não há jamais.
Amor querido, amor batido.
Filho sem dor, mãe sem amor.
A ambição cerra o coração
A pressa é inimiga da perfeição
Águas passadas não movem moinhos
Amigo não empata amigo
Amigos amigos negócios à parte
Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura
A ocasião faz o ladrão
A ignorância é a mãe de todas as doenças
Amigos dos meus amigos, meus amigos são
Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo, não enganam o mundo
Antes só que mal acompanhado
A pobre não prometas e a rico não devas.
A galinha que canta como galo corta-lhe o gargalo
A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado
A galinha do vizinho é sempre melhor que a minha
A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata
A noite é boa conselheira
A ocasião faz o ladrão
A preguiça é mãe de todos os vícios
A palavra é de prata e o silêncio é de ouro
A palavras (ocas|loucas) orelhas moucas
A pensar morreu um burro
A roupa suja lava-se em casa
Antes tarde do que nunca
Ao rico não faltes, ao pobre não prometas
As palavras voam, a escrita fica
As (palavras ou conversa ...) são como as cerejas, vêm umas atrás das outras
Água e vento são meio sustento
B
Boi velho gosta de erva tenra
Boca que apetece, coração que padece
Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia
Boa romaria faz, quem em casa fica em paz
Boda molhada, boda abençoada
Burro velho não aprende línguas
Burro velho não tem andadura e se tem pouco dura
Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro.
Quem namora pelo fato, leva o Diabo ao contrato.
Quem tem amores, tem dores.
Quem tem sorte ao jogo não tem sorte aos amores.
Velho e namorado, cedo enterrado.
Boca que apetece, coração que padece
Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia
Boa romaria faz, quem em casa fica em paz
Boda molhada, boda abençoada
Burro velho não aprende línguas
Burro velho não tem andadura e se tem pouco dura
Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro.
Quem namora pelo fato, leva o Diabo ao contrato.
Quem tem amores, tem dores.
Quem tem sorte ao jogo não tem sorte aos amores.
Velho e namorado, cedo enterrado.
A conselho amigo, não feches o postigo.
A falta do amigo há-de-se perceber mas não aborrecer.
Amigo que não presta e faca que não corta: que se percam, pouco importa.
Aquele que me tira do perigo, é meu amigo.
As boas contas fazem os bons amigos.
Defeitos do meu amigo, lamento mas não maldigo.
Muitos conhecidos, poucos amigos.
No aperto do perigo, conhece-se o amigo.
Quem seu amigo quiser conservar, com ele não há-de negociar.
Quem te avisa, teu amigo é.
Um rico avarento, não tem amigo nem parente.
A falta do amigo há-de-se perceber mas não aborrecer.
Amigo que não presta e faca que não corta: que se percam, pouco importa.
Aquele que me tira do perigo, é meu amigo.
As boas contas fazem os bons amigos.
Defeitos do meu amigo, lamento mas não maldigo.
Muitos conhecidos, poucos amigos.
No aperto do perigo, conhece-se o amigo.
Quem seu amigo quiser conservar, com ele não há-de negociar.
Quem te avisa, teu amigo é.
Um rico avarento, não tem amigo nem parente.
ü A caneta é mais
poderosa que a espada:
C
Cada cabeça sua sentença
Casa roubada, trancas à porta
Cria a fama e deite-se na cama
Cada qual com seu igual
Cada ovelha com sua parelha
Casa de ferreiro, espeto de pau
Casamento, apartamento
Cada qual é para o que nasce
Cão que ladra não morde
Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato
Com vinagre não se apanham moscas
Coma para viver, não viva para comer
Com o direito do teu lado nunca receies dar brado
Candeia que vai à frente alumia duas vezes
Casa de esquina, ou morte ou ruína
Cada panela tem a sua tampa
Cada um sabe as linhas com se cose
Cada um sabe de si e Deus sabe de todos
Casa onde entra o sol não entra o médico
Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém
Com a verdade me enganas
Com papas e bolos se enganam os tolos
Comer e o coçar o mal é começar
Casa roubada, trancas à porta
Cria a fama e deite-se na cama
Cada qual com seu igual
Cada ovelha com sua parelha
Casa de ferreiro, espeto de pau
Casamento, apartamento
Cada qual é para o que nasce
Cão que ladra não morde
Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato
Com vinagre não se apanham moscas
Coma para viver, não viva para comer
Com o direito do teu lado nunca receies dar brado
Candeia que vai à frente alumia duas vezes
Casa de esquina, ou morte ou ruína
Cada panela tem a sua tampa
Cada um sabe as linhas com se cose
Cada um sabe de si e Deus sabe de todos
Casa onde entra o sol não entra o médico
Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém
Com a verdade me enganas
Com papas e bolos se enganam os tolos
Comer e o coçar o mal é começar
Cada macaco no seu galho:
ü
ü Cavalo dado, não se olha os dentes:
- A criança e o borrachão dizem o que
têm no coração.
Cesteiro que faz um cesto faz um cento, dando-lhe
verga e tempo.
A nuvem passa, mas a chuva fica.
Chuva de S. João (24/06) talha o vinho e não dá pão.
Chuva em Dia das Candeias (02/02), ano de ribeiras cheias.
Chuva em Janeiro e não frio, dá riqueza no estio.
Em Fevereiro, chuva; em Agosto, uva.
Nevoeiro na serra, chuva na terra.
Quem anda à chuva, molha-se.
Tanta chuva pelas candeias, tantas abelhas pelas colmeias.
Chuva de S. João (24/06) talha o vinho e não dá pão.
Chuva em Dia das Candeias (02/02), ano de ribeiras cheias.
Chuva em Janeiro e não frio, dá riqueza no estio.
Em Fevereiro, chuva; em Agosto, uva.
Nevoeiro na serra, chuva na terra.
Quem anda à chuva, molha-se.
Tanta chuva pelas candeias, tantas abelhas pelas colmeias.
D
Dinheiro compra pão, mas não compra gratidão.
Dinheiro emprestado, anda mal parado.
Dinheiro esquecido, nem é pago nem agradecido. Devagar se vai ao longe
Depois de fartos, não faltam pratos
De noite todos os gatos são pardos
Desconfia do homem que não fala e do cão que não ladra
De Espanha nem bom vento nem bom casamento
De pequenino se torce o pepino
De grão a grão enche a galinha o paparrão
De médico e de louco, todos temos um pouco
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és
Diz o roto ao nu 'Porque não te vestes tu?'
Depressa e bem não o faz nimguém
Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer
Depois da tempestade vem a bonança
Da mão à boca vai-se a sopa
Deus ajuda, quem cedo madruga
Dos fracos não reza a história Enquanto há vida, há esperança
Na casa onde há dinheiro deve haver um só caixeiro.
Quem não tem dinheiro não tem vícios.
Tempo é dinheiro.
Dinheiro emprestado, anda mal parado.
Dinheiro esquecido, nem é pago nem agradecido. Devagar se vai ao longe
Depois de fartos, não faltam pratos
De noite todos os gatos são pardos
Desconfia do homem que não fala e do cão que não ladra
De Espanha nem bom vento nem bom casamento
De pequenino se torce o pepino
De grão a grão enche a galinha o paparrão
De médico e de louco, todos temos um pouco
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és
Diz o roto ao nu 'Porque não te vestes tu?'
Depressa e bem não o faz nimguém
Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer
Depois da tempestade vem a bonança
Da mão à boca vai-se a sopa
Deus ajuda, quem cedo madruga
Dos fracos não reza a história Enquanto há vida, há esperança
Na casa onde há dinheiro deve haver um só caixeiro.
Quem não tem dinheiro não tem vícios.
Tempo é dinheiro.
Dinheiro roubado é devolvido
. ü Dar a mão à
palmatória:. ü.:
ü Dar nó em pingo d'água:.
E
Entre marido e mulher, não
meta a colher
Em terra de cego quem tem olho é rei
Erva daninha a geada não a mata
Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão
Em tempo de guerra não se limpam armas
Em terra de cego quem tem olho é rei
Erva daninha a geada não a mata
Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão
Em tempo de guerra não se limpam armas
Ensina o menino que mais
tarde é ele que te ensina
Escuta o teu coração é ele o teu mestre e
não te engana..
F
Faz bem
ao vilão, dá z-lhe o pé e arranca-te a mão
Filhos criados, trabalhos dobrados.
Falar é prata, calar é ouro
Filho de peixe, sabe nadar
Filho de peixe, sabe nadar
A fome é a
melhor cozinheira.
A fome é o melhor tempero.
A fome faz sair o lobo do mato.
Burro com fome, cardos come.
Haja fartura, que a fome ninguém a atura.
A fome é o melhor tempero.
A fome faz sair o lobo do mato.
Burro com fome, cardos come.
Haja fartura, que a fome ninguém a atura.
Para a fome não há mau pão.
G
Guarda
que comer e não guardes que fazer
Gaivotas em terra, tempestade no
mar
Guardado está o bocado para quem o há de comer
Galinha de campo não quer capoeira
Gato escaldado de água fria tem medo
Guardado está o bocado para quem o há de comer
Galinha de campo não quer capoeira
Gato escaldado de água fria tem medo
H
Homem prevenido vale por dois
Há males que vêm por bem
Homem pequenino ou velho, cavaleiro ou dançarino
Há males que vêm por bem
Homem pequenino ou velho, cavaleiro ou dançarino
I
Dos Santos ao Natal, é Inverno natural.
Inverno de Março e seca de Abril, deixam o lavrador a pedir.
Inverno de Março e seca de Abril, deixam o lavrador a pedir.
J
Junta-te aos bons, serás como
eles, junta-te aos maus, serás pior do que eles
L
De livro fechado, não sai letrado.
Um burro carregado de livros é um doutor.
Um burro carregado de livros é um doutor.
Lua nova trovejada, 30 dias é
molhada
Longe da vista, longe do coração
Longe da vista, longe do coração
M
Mês de Maio , mês de amargura , mal é manhã , já é noite escura
Mais se tira com amor do que com dor.
Mãos frias amores todos os dias.
Mãos frias, coração quente, amor para sempre.
Mãos quentes amores ausentes.
Mãos frias amores todos os dias.
Mãos frias, coração quente, amor para sempre.
Mãos quentes amores ausentes.
A Morte abre a porta da Fama e fecha a da Inveja.
Morte com honra, não desonra.
Morte desejada, é vida dobrada.
Quando é de morte o mal, não há médico para curar tal.
Morte com honra, não desonra.
Morte desejada, é vida dobrada.
Quando é de morte o mal, não há médico para curar tal.
Mal por mal, antes na cadeia do
que no hospital
Manda quem pode, obedece quem deve
Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de sardinha
Mais vale cair em graça do que ser engraçado
Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo
Mais vale perder um minuto na vida do que a vida num minuto
Madruga e verás trabalha e terás
Mais vale um pé no travão que dois no caixão
Mais vale uma palavra antes que duas depois
Mais vale prevenir que remediar
Morreu o bicho, acabou-se a peçonha
Muita parra pouca uva
Muito alcança quem não se cansa
Muito come o tolo mas mais tolo é quem lhe dá
Muitos cozinheiros estragam a sopa
Manda quem pode, obedece quem deve
Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de sardinha
Mais vale cair em graça do que ser engraçado
Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo
Mais vale perder um minuto na vida do que a vida num minuto
Madruga e verás trabalha e terás
Mais vale um pé no travão que dois no caixão
Mais vale uma palavra antes que duas depois
Mais vale prevenir que remediar
Morreu o bicho, acabou-se a peçonha
Muita parra pouca uva
Muito alcança quem não se cansa
Muito come o tolo mas mais tolo é quem lhe dá
Muitos cozinheiros estragam a sopa
N
Não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe
Nuvem baixa sol que racha
Não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu
Nem tudo o que reluz é ouro
Não vendas a pele do urso antes de o matar
Não há duas sem três
No meio é que está a virtude
No melhor pano cai a nódoa
Nem contas com parentes nem dívidas com ausentes
Nem oito nem oitenta
Nem tudo o que vem à rede é peixe
No aperto e no perigo se conhece o amigo
No poupar é que está o ganho
Não dá quem tem, dá quem quer bem
Não há sábado sem sol, domingo sem missa nem segunda sem preguiça
Não rias do mal do vizinho que o teu vem a caminho
Não deixes para o outro dia o Que podes fazer dia de santa Maria
O
O saber não ocupa lugar
O seguro morreu de velho
O prometido é devido
O que arde cura o que coça sara e o que aperta segura
O segredo é a alma do negócio
O bom filho à casa retorna
O casamento e a mortalha no céu se talha
O futuro a Deus pertence
O homem põe e Deus dispõe
O que não tem remédio remediado está
O saber não ocupa lugar
O seguro morreu de velho
O seu a seu dono
O sol quando nasce é para todos
O óptimo é inimigo do bom
Os amigos são para as ocasiões
Os opostos atraem-se
Os homens não se medem aos palmos
O seguro morreu de velho
O prometido é devido
O que arde cura o que coça sara e o que aperta segura
O segredo é a alma do negócio
O bom filho à casa retorna
O casamento e a mortalha no céu se talha
O futuro a Deus pertence
O homem põe e Deus dispõe
O que não tem remédio remediado está
O saber não ocupa lugar
O seguro morreu de velho
O seu a seu dono
O sol quando nasce é para todos
O óptimo é inimigo do bom
Os amigos são para as ocasiões
Os opostos atraem-se
Os homens não se medem aos palmos
Osso duro de roer
O tempo é o melhor Juiz de todas as coisas.
P
Amor de pais não há jamais.
Casa de pais, escola de filhos.
Espera de teus filhos o que a teus pais fizeres.
Filho que pais amargura, jamais conte com ventura.
Pais galegos, filhos barões, netos ladrões.
Pais impertinentes fazem filhos desobedientes.
Casa de pais, escola de filhos.
Espera de teus filhos o que a teus pais fizeres.
Filho que pais amargura, jamais conte com ventura.
Pais galegos, filhos barões, netos ladrões.
Pais impertinentes fazem filhos desobedientes.
Se
queres ver como é o teu corpo, abre o porco.
Pau que nasce torto jamais se endireita
Pedra que rola não cria musgo
Para bom entendedor meia palavra basta
Por fora bela viola, por dentro pão bolorento
Para baixo todos os santos ajudam
Patrão fora, dia santo na loja
Para grandes males, grandes remédios
Preso por ter cão, preso por não ter
Paga o justo pelo pecador
Para morrer basta estar vivo
Para quem é, bacalhau basta
Passarinhos e pardais,não são todos iguais
Peixe não puxa carroça
Pela boca morre o peixe
Perde-se o velho por não poder e o novo por não saber
Pimenta no cu dos outros para mim é refresco
Presunção e água benta, cada qual toma a que quer
Trabalho
Homem folgazão, no trabalho sonolento.
Não há atalho sem trabalho.
O trabalho do menino é pouco, mas quem o despreza é louco.
Quem ao comer sua, ao trabalho amua.
Quem se mete por atalhos, mete-se em trabalhos.
Não há atalho sem trabalho.
O trabalho do menino é pouco, mas quem o despreza é louco.
Quem ao comer sua, ao trabalho amua.
Quem se mete por atalhos, mete-se em trabalhos.
Q
. ü Quem se mistura com porcos, farelo come
Quem tem Saúde e Liberdade é rico e não sabe.
ü . ü Quem fala de mais, dá
bom dia a cavalo:
ü . ü Quando
um burro fala, o outro baixa a orelha:
Querer é poder
Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto
Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto
Quem
mais jura é quem mais mente
Quem
semeia vento colhe tempestade
Quanto
mais vivemos, mais aprendemos
Quem
muito dorme, pouco aprende/
Quem espera sempre alcança
Quem tem boca vai a Roma
Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão
Quando um cai todos o pisam
Quanto mais depressa mais devagar
Quem entra na chuva é pra se molhar
Quem boa cama fizer nela se deitará
Quem brinca com o fogo queima-se
Quem cala consente
Quem canta seus males espanta
Quem comeu a carne que roa os ossos
Quem está no convento é que sabe o que lhe vai dentro
Quem muito escolhe pouco acerta
Quem nada não se afoga
Quem nasceu para a forca não morre afogado
Quem não quer ser lobo não lhe vista a pele
Quem não sabe é como quem não vê
Quem não tem dinheiro não tem vícios
Quem não tem panos não arma tendas
Quem não trabuca não manduca
Quem o alheio veste, na praça o despe
Quem o seu cão quer matar chama-lhe raivoso
Quem paga adiantado é mal servido
Quem parte velho paga novo
Quem sabe faz, quem não sabe ensina
Quem tarde vier comerá do que trouxer
Quem te cobre que te descubra
Quem tem burro e anda a pé mais burro é
Quem tem capa sempre escapa
Quem tem cem mas deve cem pouco tem
Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita
Quem tudo quer tudo perde
Quem vai ao mar avia-se em terra
Quem é vivo sempre aparece
Quando um não quer, dois não discutem
Quem vai à guerra dá e leva
Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte
Quem sai aos seus não degenera
Quem vai ao ar perde o lugar e quem vai ao vento perde o assento
Quem semeia ventos colhe tempestades
Quem vê caras não vê corações
Quem não aparece, esquece; mas quem muito aparece, tanto lembra que aborrece
Quem casa quer casa
Quem come e guarda, duas vezes põe a mesa
Quem com ferros mata, com ferros morre
Quem corre por gosto não cansa
Quem muito fala pouco acerta
Quem quer festa, sua-lhe a testa
Quem dá e torna a tirar ao inferno vai parar
Quem dá aos pobres empresta a Deus
Quem cala consente
Quem mais jura é quem mais mente
Quem não tem cão, caça com gato
Quem diz as verdades, perde as amizades
Quem se mete em atalhos não se livra de trabalhos
Quem não deve não teme
Quem avisa amigo é
Quem ri por último ri melhor
Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha
Quanto mais te agachas, mais te põem o pé em cima
Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto
Quem diz o que quer, ouve o que não quer
Quem não chora não mama
Quem desdenha quer comprar
Quem canta seus males espanta
Quem feio ama, bonito lhe parece
Quem não arrisca não petisca
Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão
Quando um cai todos o pisam
Quanto mais depressa mais devagar
Quem entra na chuva é pra se molhar
Quem boa cama fizer nela se deitará
Quem brinca com o fogo queima-se
Quem cala consente
Quem canta seus males espanta
Quem comeu a carne que roa os ossos
Quem está no convento é que sabe o que lhe vai dentro
Quem muito escolhe pouco acerta
Quem nada não se afoga
Quem nasceu para a forca não morre afogado
Quem não quer ser lobo não lhe vista a pele
Quem não sabe é como quem não vê
Quem não tem dinheiro não tem vícios
Quem não tem panos não arma tendas
Quem não trabuca não manduca
Quem o alheio veste, na praça o despe
Quem o seu cão quer matar chama-lhe raivoso
Quem paga adiantado é mal servido
Quem parte velho paga novo
Quem sabe faz, quem não sabe ensina
Quem tarde vier comerá do que trouxer
Quem te cobre que te descubra
Quem tem burro e anda a pé mais burro é
Quem tem capa sempre escapa
Quem tem cem mas deve cem pouco tem
Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita
Quem tudo quer tudo perde
Quem vai ao mar avia-se em terra
Quem é vivo sempre aparece
Quando um não quer, dois não discutem
Quem vai à guerra dá e leva
Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte
Quem sai aos seus não degenera
Quem vai ao ar perde o lugar e quem vai ao vento perde o assento
Quem semeia ventos colhe tempestades
Quem vê caras não vê corações
Quem não aparece, esquece; mas quem muito aparece, tanto lembra que aborrece
Quem casa quer casa
Quem come e guarda, duas vezes põe a mesa
Quem com ferros mata, com ferros morre
Quem corre por gosto não cansa
Quem muito fala pouco acerta
Quem quer festa, sua-lhe a testa
Quem dá e torna a tirar ao inferno vai parar
Quem dá aos pobres empresta a Deus
Quem cala consente
Quem mais jura é quem mais mente
Quem não tem cão, caça com gato
Quem diz as verdades, perde as amizades
Quem se mete em atalhos não se livra de trabalhos
Quem não deve não teme
Quem avisa amigo é
Quem ri por último ri melhor
Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha
Quanto mais te agachas, mais te põem o pé em cima
Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto
Quem diz o que quer, ouve o que não quer
Quem não chora não mama
Quem desdenha quer comprar
Quem canta seus males espanta
Quem feio ama, bonito lhe parece
Quem não arrisca não petisca
R
Recordar é viver
Roma e Pavia não se fez em um dia
Rei morto, rei posto
Roma e Pavia não se fez em um dia
Rei morto, rei posto
Muito riso pouco sizo
Rirá
bem quem rirá por ultimo
S
A quem tudo quer saber, nada se lhe diz.
Bom é saber calar até ser tempo de falar.
Saber esperar é uma grande virtude.
Todo o burro come palha, é preciso é saber dar-lha.
Viver não custa, o que custa é saber viver.
Bom é saber calar até ser tempo de falar.
Saber esperar é uma grande virtude.
Todo o burro come palha, é preciso é saber dar-lha.
Viver não custa, o que custa é saber viver.
Se em terra entra a gaivota é
porque o mar a enxota
Se sabes o que eu sei, cala-te que eu me calarei
Santos da casa não fazem milagres
São mais as vozes que as nozes
Se sabes o que eu sei, cala-te que eu me calarei
Santos da casa não fazem milagres
São mais as vozes que as nozes
T
Toda brincadeira tem sempre um pouco de verdade
Todo o homem tem o seu preço
Todos os caminhos vão dar a Roma
Tristezas não pagam dívidas
Todo o homem tem o seu preço
Todos os caminhos vão dar a Roma
Tristezas não pagam dívidas
Do trabalho e experiência, aprendeu o Homem a ciência.
U
Um dia da caça, o outro é do caçador:
Uma mão lava a outra
Uma desgraça nunca vem só
Uma desgraça nunca vem só
. ü
üV
O Verão colhe e o Inverno come.
"Vale mais um pássaro
na mão que dois a voar
Vale mais ser rico e com saude, que pobre e doente
Vale mais a quem Deus ajuda do que quem muito madruga
Vinho tinto cristalino, criádo da sêpa torta uns errāo o caminho nao sabem
onde é a porta
Vizinhos
da porta que não sejam leais bom dia uma vez por dia e já são conversas a mais
Maus
vizinhos ao pé da porta, são piores que lagarta na horta
Vão-se os anéis e ficam-se os
dedos
Vozes de burro não chegam aos céus
Vozes de burro não chegam aos céus
-Z
Zangam-se as
comadres, descobrem-se as verdades
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